Em 2013, o Chile posicionou-se como a 38ª economia do mundo. O setor de serviços é o principal ramo de atividade e respondeu por 60,4% do PIB, seguido do industrial com 36, %, e do agrícola com 3,6%.
Recém derrotado pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo, o Chile é um dos países que mais recebe turistas do Brasil na atualidade. Com um povo hospitaleiro e belíssimas paisagens, sofreu “vaias” da nossa torcida no seu último jogo nas oitavas de final, durante a execução do seu Hino Nacional, cantado a capela, o que deixou grande parte da nação verde-amarela triste e envergonhada! Afinal, não se faz isso com ninguém, quem diga com uma nação irmã, parceira!
O Chile foi o 13º parceiro comercial brasileiro, com participação de 1,8% no comércio exterior brasileiro em 2013. Entre 2009 e 2013, o intercâmbio comercial brasileiro com o país cresceu 65,3%, de US$ 5,3 bilhões para US$ 8,8 bilhões. Nesse período, as exportações cresceram 68,8% e as importações, 61,8%. O saldo da balança comercial, favorável ao Brasil em todo o período, registrou superávit de US$ 156 milhões em 2013.
Os combustíveis (óleos brutos de petróleo) foram o principal grupo de produtos brasileiro exportado para o Chile, representando cerca de 1/5 das vendas brasileiras. Em 2013, os combustíveis somaram 25,3% do total, seguidos de automóveis (16,2%); carnes (9,9%); máquinas mecânicas (9,1%); plásticos (5,5%); e máquinas elétricas (5,0%).
Cobre foi o principal produto importado do Chile. Em 2013, o cobre representou 35,9% do total, seguido de minérios (sulfetos de cobre) com 19,4%; e pescados (salmão) com 11,6%. Seguiram-se: adubos (6,5%); frutas (4,7%); e automóveis (2,2%).
O comércio exterior do Chile apresentou, em 2013, crescimento de 66,9% em relação a 2009, de US$ 88,8 bilhões para US$ 148,1 bilhões. No ranking da UN/UNCTAD de 2012, o país figurou como o 40º mercado mundial, sendo o 47º exportador e o 38º importador. O saldo da balança comercial apresentou-se superavitário em todo o período sob análise, totalizando saldo positivo de US$ 4,3 bilhões em 2013.
As vendas do Chile são direcionadas em grande parte para a Ásia, que absorveu 49% do total; seguida da América com 32% e da União Europeia com 14%. Individualmente, a China foi o principal destino das vendas chilenas com 25,1% do total em 2013. Seguiram-se: Estados Unidos (12,7); Japão (9,9%); Brasil (6,0%); Coreia do Sul (5,6%)e Países Baixos (3,2%).
Os países do continente americano são os principais abastecedores do mercado chileno. Em 2013, somaram 47% do total, seguidos da Ásia com 31% e da União Europeia com 17%.
Em 2013, o Chile posicionou-se como a 38ª economia do mundo. O setor de serviços é o principal ramo de atividade e respondeu por 60,4% do PIB, seguido do industrial com 36, %, e do agrícola com 3,6%.
Recém derrotado pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo, o Chile é um dos países que mais recebe turistas do Brasil na atualidade. Com um povo hospitaleiro e belíssimas paisagens, sofreu “vaias” da nossa torcida no seu último jogo nas oitavas de final, durante a execução do seu Hino Nacional, cantado a capela, o que deixou grande parte da nação verde-amarela triste e envergonhada! Afinal, não se faz isso com ninguém, quem diga com uma nação irmã, parceira!
O Chile foi o 13º parceiro comercial brasileiro, com participação de 1,8% no comércio exterior brasileiro em 2013. Entre 2009 e 2013, o intercâmbio comercial brasileiro com o país cresceu 65,3%, de US$ 5,3 bilhões para US$ 8,8 bilhões. Nesse período, as exportações cresceram 68,8% e as importações, 61,8%. O saldo da balança comercial, favorável ao Brasil em todo o período, registrou superávit de US$ 156 milhões em 2013.
Os combustíveis (óleos brutos de petróleo) foram o principal grupo de produtos brasileiro exportado para o Chile, representando cerca de 1/5 das vendas brasileiras. Em 2013, os combustíveis somaram 25,3% do total, seguidos de automóveis (16,2%); carnes (9,9%); máquinas mecânicas (9,1%); plásticos (5,5%); e máquinas elétricas (5,0%).
Cobre foi o principal produto importado do Chile. Em 2013, o cobre representou 35,9% do total, seguido de minérios (sulfetos de cobre) com 19,4%; e pescados (salmão) com 11,6%. Seguiram-se: adubos (6,5%); frutas (4,7%); e automóveis (2,2%).
O comércio exterior do Chile apresentou, em 2013, crescimento de 66,9% em relação a 2009, de US$ 88,8 bilhões para US$ 148,1 bilhões. No ranking da UN/UNCTAD de 2012, o país figurou como o 40º mercado mundial, sendo o 47º exportador e o 38º importador. O saldo da balança comercial apresentou-se superavitário em todo o período sob análise, totalizando saldo positivo de US$ 4,3 bilhões em 2013.
As vendas do Chile são direcionadas em grande parte para a Ásia, que absorveu 49% do total; seguida da América com 32% e da União Europeia com 14%. Individualmente, a China foi o principal destino das vendas chilenas com 25,1% do total em 2013. Seguiram-se: Estados Unidos (12,7); Japão (9,9%); Brasil (6,0%); Coreia do Sul (5,6%)e Países Baixos (3,2%).
Os países do continente americano são os principais abastecedores do mercado chileno. Em 2013, somaram 47% do total, seguidos da Ásia com 31% e da União Europeia com 17%.
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